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“Nossas ancestrais sempre dançaram, sabiam que como tudo na natureza tem movimento, mover-se de maneira consciente era estar em pleno equilíbrio com o cosmos. Essas danças para a fertilidade ou para celebrar uma colheita estão registradas em desenhos nas paredes de Merkuts do antigo Kemet, e também chegam até nós quando cultuamos nossa ancestralidade Yorubá – a dança dos Orixás. Acredito que nosso espírito guarda essa sabedoria. Sabemos dançar, intuitivamente. Nos convido a despertar essa potência, aqui e agora, orbitando com as estrelas, renascendo a cada lua, como tudo que está vivo.”

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OBSERVAR AS SENSAÇÕES, SILENCIAR, DANÇAR COM OS PULMÕES, ESPIRALAR EM ESTADO DE PRESENÇA.
OS MOVIMENTOS QUE CARREGAMOS EM NOSSA MEMÓRIA MAIS PROFUNDA ENCONTRAM UM ESPAÇO PARA EXPRESSAR-SE LIVREMENTE.
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Esse projeto, que nasce em 2018 na cidade de Salvador/Bahia, é idealizado por Inaê Moreira, com o propósito de reunir outras corpas e despertar suas potências criativas através da Dança. Uma plataforma sensível, direcionada para o autocuidado e a manutenção da nossa criatividade. Compartilhando saberes ancestrais Afrakanos sobre corpo, saúde holística e magia negra, já viajamos por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Fortaleza, e outros países como México e USA. Nosso sonho é ser um terreno fértil para semear sonhos dançantes e colher experiências transformadoras.
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DEPOIMENTOS

“Dançar intuitivamente é receber o toque, o axé, a energia que reside na palma da mão de uma mulher dançar intuitivamente é pisar a grama molhada; andar de olhos fechados; ser conduzida por pessoas desconhecidas dançar intuitivamente é sentir o movimento desse corpo que desenha comigo o que eu sou, mas desconheço seguir a intuição de que é preciso não ter medo, que eu também sou uma dança e que essa dança precisa se lançar pra fora de mim.”

—  Dolores, 30/05/2018

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foto: Richner Allan

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